sexta-feira, 18 de abril de 2008

METAFORMS, TIM COE

Um segundo olhar e uma nova ida ao FILE, no Santander Cultural, surpreenderam-me com as possibilidades de reflexão provocadas por Metaforms, de Tim Coe, um artista inglês. Ao mesmo tempo em que produz uma reflexão sobre a individualidade, a particularidade, pode-se pensar em massificação, em dissolução do sujeito no todo...
Ou, por uma outra via, fiquei pensando sobre aquele enunciado de Pascal, sobre o todo e as partes, que é retomado por Edgar Morin...
Passeios de sábado.